Etiqueta: Língua Portuguesa

Teatro Nacional D. Maria II Os Desafios da Internacionalização Afinal, todos os dias começam no Rossio, palco por excelência da mestiçagem. Pedro Dias de Almeida, Visão, 17/01/2008 Das reflexões clássicas à problemática da contemporaneidade, o Teatro Nacional D. Maria II propõe-se ter como principal alvo a reflexão sobre os tempos

O encontro com o Miguel Hurst aconteceu no momento em que andávamos à procura da razão para a existência duma dinâmica do cinema angolano, com filmes a receberem prémios internacionais, Ar Condicionado e Para Lá Dos Meus Passos, dois filmes da produtora angolana Geração 80, outro a passar na Netflix, e de

Quando perguntámos à Sílvia Melo Pfeifer o que era ter duas línguas, ela respondeu que tinha que se manter à tona em cinco línguas diariamente. Se em casa tem duas línguas que tenta que se oiçam, e se vejam, por igual e como iguais, o mundo que está a construir

Por Carlos Fragateiro com Luís Jorge Monteverde Na conferência, O que nos pode ensinar um Maestro, Benjamin Zander, conta que quando o apresentaram a Mandela disse: “É uma honra conhecê-lo, é o primeiro líder da sinfonia.” Ao que Mandela perguntou: “O que é isso?”: “Sin-phonie. Sin-fonía, soar juntos, todos os

Sempre me fascinou a Op’Art nas suas diferentes configurações. Imaginem uma tela e as figuras que ela transporta, entre concâvos e convexos, livros em pé, livros ao deitado, caixas por abrir ou superfícies de mármore estonteadas. Vêem-se estrelas de cinco ou mais pontas como se o mundo fosse pautado e transportasse cachos de diamantes ora visíveis ora invisíveis. O plano era o de subir aos píncaros do mundo pelo lado do infinito. A Língua Portuguesa é a tela que ganha formas diferentes, não opostas, mas infindáveis, tal qual plantas de um irrepreensível geometrismo, sobe e desce-se com uma musicalidade de matriz idêntica, mas várias sonoridades. Esta é a minha Língua, a minha casa onde habitam histórias talhadas na memória dos séculos. António Torrado

Namanha Makbunhe era um dos grandes guerreiros do poderoso império Mali com uma história de vida relativamente parecida com a história de Macbeth. (…) Andrzej Kowalski foi o motor deste projeto.

Ser Ator é ficcionar o Mundo e propor essa ficção aos seus concidadãos António Fonseca e a aventura dos Lusíadas António Fonseca, este ator que pensa, e pensa bem como podemos perceber ao longo desta conversa, acaba a entrevista a dizer que se espanta por o poder, a governação, não

Os Portugueses de Quatrocentos e Quinhentos, ao longo de um processo evolutivo de mais de cem anos, foram os pioneiros na inovação tecnológica e geoestratégica numa época de transição. Valeram-se do improviso organizacional, de uma lógica incremental e de um pensamento «out-of-the-box». Souberam agarrar uma janela de oportunidade da História

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