Categoria: CONSPIRADORES DO FUTURO

Planeta, Pessoas e Parcerias Uma sociedade mais justa, mais igualitária e mais harmoniosa LP – Luís Matos Martins está liderar duas organizações com uma grande capacidade de intervenção, não só em Portugal, mas em outros países do universo da língua portuguesa, os Territórios Criativos e a TESE. O que caracteriza

As Tecnologias e a Invenção de Futuros Ler o Mundo em Português – Qual a importância hoje das tecnologias multimédia e os desafios com que estão confrontadas? Luís Grifu – A vertiginosa evolução das tecnologias multimédia dos últimos anos tem apresentado enormes desafios a artistas, designers e programadores. Estes desafios

Quando perguntámos à Sílvia Melo Pfeifer o que era ter duas línguas, ela respondeu que tinha que se manter à tona em cinco línguas diariamente. Se em casa tem duas línguas que tenta que se oiçam, e se vejam, por igual e como iguais, o mundo que está a construir

LP – Como é que uma engenheira de Produção de Petróleos, pela sua formação mais vocacionada para trabalhar com uma fonte de energia poluente, se consegue afirmar como uma das referências mundiais na defesa do ambiente e ser uma das 35 finalistas da edição de 2020 do Prémio Jovens Campeões

LP – Edgar numa entrevista de 2015, numa altura em que estava a dar um espectáculo com a Orquestra de Câmara do Luxemburgo no Centro Cultural de Mamer “Kinneksbond”, afirmou que o piano era o seu melhor amigo. Hoje, passados cinco anos, ainda continua a ser? EC – Claro que

Este texto é um depoimento na primeira pessoa que responde aos desafios que o Ler o Mundo em Português colocou à Nathalie, saindo só desse registo na parte final do texto pois achámos que era importante fazer-lhe o desafio de pensar o trabalho que realiza em no contexto do universo

Sylvie De Morais é atriz, mãe, canadiana, francófona e também portuguesa, e vive numa cidade, Montréal, que é, em termos artísticos, uma das mais criativas do mundo. Uma cidade que cruza mundos, onde o melhor da realidade americana e anglófona se encontra com as raízes europeias e francófonas a que

Muitos lembram-se da sua voz cristalina no musical O Que Faz Falta que esteve em cena no Teatro Villaret em 2010, altura em que Camila Honda frequentou em Portugal um mestrado de Criação Artística na Universidade de Aveiro. Nascida no Belém do Pará, ela é um produto dos tempos de

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