O mundo dá voltas e, às voltas, andava a procurar um “textículo”1 qualquer para presentear, e mimar, meu exigente, seleto, culto, e espiritualmente elevado, leitor. Dito isto, prossigo na nobre missão de entreter com literatura ‘metadionisíaca’ e “estético-libidinal”2 — pescando de sarrafo uma expressão que ouvi nos corredores bolorentos da