Ana de Hollanda: O Brasil possui uma capilaridade cultural fora do comum

Sampaio da Nóvoa: O Português como Língua Global

Ser Ator é ficcionar o Mundo e propor essa ficção aos seus concidadãos António Fonseca e a aventura dos Lusíadas António Fonseca, este ator que pensa, e pensa bem como podemos perceber ao longo desta conversa, acaba a entrevista a dizer que se espanta por o poder, a governação, não

Parece coisa do destino, se destino houver, escapar da ditadura salazarista em Portugal e cair na ditadura dos generais no Brasil! Foi o que se deu. Em dezembro de 1963, o poeta João Apolinário Teixeira Pinto chegava a São Paulo e logo, em 31 de março de 1964, rompeu-se a

A dança no Brasil tem nome. Ballet Stagium. São 45 anos com pés no presente, olhos no futuro. E um passado único. São 45 anos dançando o Brasil, a sua gente, o seu tempo. Dançando a violência do Holocausto e a luta dos mineiros do Chile e o garimpo de

Com a Língua Portuguesa estava lançado o veículo que conduz o pensamento português, i.e., a palavra, os conceitos e os signos, que, reflectindo uma experiência cultural específica e «situada», vão derramar-se na universalidade como exprime o génio camoniano, «Cantando espalharei por toda a parte….». Os Lusíadas, constituem a primeira visão

Muitos lembram-se da sua voz cristalina no musical O Que Faz Falta que esteve em cena no Teatro Villaret em 2010, altura em que Camila Honda frequentou em Portugal um mestrado de Criação Artística na Universidade de Aveiro. Nascida no Belém do Pará, ela é um produto dos tempos de

Os Portugueses de Quatrocentos e Quinhentos, ao longo de um processo evolutivo de mais de cem anos, foram os pioneiros na inovação tecnológica e geoestratégica numa época de transição. Valeram-se do improviso organizacional, de uma lógica incremental e de um pensamento «out-of-the-box». Souberam agarrar uma janela de oportunidade da História

Se fosse vivo, Francisco Xavier da Cruz faria 115 anos em Dezembro deste ano. Figura incontornável dos universos culturais cabo-verdiano e lusófono, autor de grande parte dos temas musicais hoje considerados como clássicos na música popular do arquipélago da “Morabeza”*, deve o “nominha” que o popularizou (alcunha, em crioulo) justamente

O João, como diz na sua página do facebook, é um homem dos mil ofícios, encenador, professor e educador, produtor cultural, marido, pai e amante das energias positivas. É diretor do Centro Cultural Português Pólo do Mindelo, do Instituto Camões, e encenador na empresa Grupo de Teatro do Centro Cultural Português do

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