Autor: LP - REDAÇÃO

Uma entrevista com Flora Gomes, por Jusciele Oliveira1 Jusciele Oliveira – Você poderia falar um pouco sobre sua experiência como cineasta com o seu público, com a crítica, com entrevistas, debates? Flora Gomes – Eu gosto de trocar experiências criativas e pensar o meu trabalho. Agradeço a você pela coragem

LP – Como é que uma engenheira de Produção de Petróleos, pela sua formação mais vocacionada para trabalhar com uma fonte de energia poluente, se consegue afirmar como uma das referências mundiais na defesa do ambiente e ser uma das 35 finalistas da edição de 2020 do Prémio Jovens Campeões

LP – Edgar numa entrevista de 2015, numa altura em que estava a dar um espectáculo com a Orquestra de Câmara do Luxemburgo no Centro Cultural de Mamer “Kinneksbond”, afirmou que o piano era o seu melhor amigo. Hoje, passados cinco anos, ainda continua a ser? EC – Claro que

Otto Glória, o treinador da seleção portuguesa, diz aos jogadores durante o intervalo do Portugal-Coreia no Mundial de Inglaterra de 1966: “não quero saber de vocês para nada, desenrasquem-se!”, e, como sempre, quando os portugueses se têm de desenrascar conseguem-no. Esta é uma lição que o futebol nos soube dar

Este texto é um depoimento na primeira pessoa que responde aos desafios que o Ler o Mundo em Português colocou à Nathalie, saindo só desse registo na parte final do texto pois achámos que era importante fazer-lhe o desafio de pensar o trabalho que realiza em no contexto do universo

No nosso tempo as questões verdadeiramente relevantes não são mais de natureza regional ou, sequer, nacional, mas sim planetárias ou globais. Nas décadas mais recentes a humanidade vê-se perante desafios cada vez mais complexos e abrangentes, cuja resposta não pode ocorrer localmente. mas, tão somente, a nível global. Estudos como

Sylvie De Morais é atriz, mãe, canadiana, francófona e também portuguesa, e vive numa cidade, Montréal, que é, em termos artísticos, uma das mais criativas do mundo. Uma cidade que cruza mundos, onde o melhor da realidade americana e anglófona se encontra com as raízes europeias e francófonas a que

Ser Ator é ficcionar o Mundo e propor essa ficção aos seus concidadãos António Fonseca e a aventura dos Lusíadas António Fonseca, este ator que pensa, e pensa bem como podemos perceber ao longo desta conversa, acaba a entrevista a dizer que se espanta por o poder, a governação, não

Parece coisa do destino, se destino houver, escapar da ditadura salazarista em Portugal e cair na ditadura dos generais no Brasil! Foi o que se deu. Em dezembro de 1963, o poeta João Apolinário Teixeira Pinto chegava a São Paulo e logo, em 31 de março de 1964, rompeu-se a

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